Sóstenes faz duras críticas a opositores da intervenção federal no RJ
A Secretaria de Segurança Pública, Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e o sistema carcerário fluminense está sobre o comando do general de Exército Walter Souza Braga Netto, do Comando Militar do Leste. A medida teve o aval do Congresso Nacional, por meio da aprovação do decreto de intervenção federal assinado pelo presidente Michel Temer, no dia 16 de fevereiro.
O deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), durante seu discurso em favor da intervenção, fez duras críticas aos que se opuseram ao decreto. “Lamento que alguns partidos prefiram fazer o discurso hipócrita e de enganação do povo do meu Estado do Rio de Janeiro, que já não aguenta mais a insegurança por todos os lugares, em todos os cantos. Gostaria de dizer claramente ao povo do Estado do Rio de Janeiro que esteja atento ao que acontece aqui hoje”, disse.
Sóstenes disse ainda que a crise na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro tem nomes e tem siglas partidárias, e que não se pode esquecer que o PMDB, o governa há 12 anos, teve como sócios, ao longo de mais de uma década, o PT e o PCdoB, que tinham cargos no Governo.
“São sócios esses dois partidos e responsáveis pela desgraça na segurança pública do Estado do Rio. O povo do Rio não vai esquecer esses partidos. Levaram à bancarrota a segurança do Estado e agora vêm aqui, da tribuna, fazer discurso para desqualificar este Governo”.
O parlamentar continuou dizendo que os brasileiros estão atentos a tantos discursos fáceis e hipócritas. “O PT e seus puxadinhos hoje vêm à tribuna para criticar os militares brasileiros, mas não criticam os militares vermelhinhos do Governo Maduro, da Venezuela. Sabe o que é isso, PT? Discurso hipócrita. O militar daqui não presta, mas o da Venezuela é bom? São hipócritas”, bradou.
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