Família acusa integrante do AfroReggae de coação para incriminar Marcos Pereira (VÍDEO)
A igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD) postou em seu canal no Youtube um novo vídeo na qual uma família acusa ter sido vítima de coação por parte de integrantes do Afro Reggae. O vídeo contém gravações com escuta escondida onde os integrantes do grupo, entre eles o pastor Rogério Menezes, funcionário da organização e um homem identificado como Gaúcho, tentam convencer Márcio Nascimento, membro da igreja, que sua esposa e a filha menor de idade haviam sido abusadas sexualmente pelo pastor Marcos Pereira.
A gravação escondida foi feita pelo próprio Márcio Nascimento, que desconfiou da história que havia sido contada pelos integrantes da ONG e, então, marcou um encontro. Na conversa os integrantes afirmaram diversas vezes para Márcio que o objetivo é usar as provas e testemunhas para acabar com Marcos Pereira. A pedido de um deles, Márcio Nascimento decide levar a filha ao ginecologista com o intuito de fazer um exame de virgindade. Com o exame em mãos, que comprovou que a sua filha é virgem, o pai afirmou que teve a certeza que tratava de uma armação contra o pastor Marcos Pereira.
No vídeo gravado pela igreja, além da gravação escondida, contém depoimentos de toda a família que acusam o grupo de coação e defendem Marcos Pereira. A esposa de Márcio, Andréia, que também foi apontada como vítima de abuso sexual, avalia que caso o seu esposo não tivesse uma boa cabeça e desse ouvidos às acusações, algo trágico poderia ter acontecido com sua família. “Como esse homem é mau caráter a ponto de chegar no meu portão e falar dessa forma. Dizer que o pastor abusou de mim e tirou a virgindade da minha filha. O Márcio conversou comigo e disse: Andréia, eu conheço o seu caráter e conheço o caráter do meu pastor, então eu vou gravar”, conta Andréia.
Márcio disse que resolveu fazer a gravação escondida para poder provar para o filho David Nascimento que se tratava de uma armação. Na época, David havia se desentendido com seus pais, ficou ausente da igreja por cerca de dois anos e decidiu ir trabalhar no AfroReggae. No seu depoimento, o filho do casal no vídeo afirmou que integrantes do AfroReggae lhe deram emprego na ONG e já no seu primeiro dia de trabalho foi levado pelos responsáveis para a Delegacia para prestar depoimento com intuito que afirmasse que a mãe e a irmã foram abusadas sexualmente pelo pastor.
David identifica que entre esses que o levaram estava Rogério e uma mulher chamada Zeneide. “Arrumaram para trabalhar no AfroReggae e insistiram para que desse um depoimento contra o pastor. Falei para o Rogério e Zeneide que só queria um emprego e não queria me envolver. Então arrumaram um emprego para mim e disseram que tudo bem…Eles falaram que me dariam uma carona pra casa. Estava Rogério Zeneide e mais um policial…. E no meio do caminho desviou. Quando fui dar por conta estava dentro da DCOD. Eu falei o que to fazendo aqui? Eles falaram você vai dar um depoimento contra o pastor. Por medo eu fui e porque estava com muito ódio do pastor. Ele ficou falando que o pastor tinha estuprado minha mãe, minha irmã. Começou a falar a várias coisas … O que conhecia do pastor não era daquilo que estava afirmando, no caso o Júnior e o Rogério”, diz David e diversos trechos do vídeo postado pela igreja.
Durante o depoimento, David afirma que os dois que falavam mal do pastor como se fosse ele próprio falando. “Eles falavam para o escrivão assim, ele veio aqui pra falar isso, isso e isso do pastor. Só que eu fiquei assustado porque eu não queria falar nada daquilo… E o escrivão anotando tudo aquilo que eles estavam falando”.
Fonte:Christianpost