*A Terapia​ Mágica dos Bebês Reborn na Vida de Joana*

A paixão de Joana pelos bebês reborns surgiu durante a pandemia, quando ela teve seu primeiro contato com perfis de artistas e colecionadores nas redes sociais. Em um período de grandes desafios, Joana encontrou nesses bonecos não apenas a leveza de um hobby, mas também uma forma de terapia. “Foi um período difícil, e encontrei neles a leveza de um hobby e uma forma de terapia”, explica.
Esse hobby acabou despertando a criança interior que sempre existiu dentro de Joana. “Quando estou com as bonecas, sinto paz, alegria e me transporto para um mundo mágico”, afirma. Além disso, a experiência com os reborns traz memórias afetivas de sua infância ao lado da mãe, que também era apaixonada por bonecas.
A primeira boneca reborn de Joana foi uma toddler chamada Chloe, do kit Cammi Ping Lau, lindamente renascida pela renomada artista e amiga Rosana Ritacco, de São Paulo. “Ela foi minha primeira toddler reborn, e a Rosana fez um trabalho excepcional”, conta Joana.
No universo dos reborns, há também a figura das “madrinhas reborns”, que são mamães e colecionadoras de bebês reborns. Joana explica que suas bonecas possuem madrinhas tanto do meio colecionador quanto de pessoas que, mesmo não sendo colecionadoras, se apaixonaram por essa arte. “Escolho as madrinhas pelo carinho que demonstram pelos meus bebês reborns, o que me deixa extremamente feliz e emocionada”, revela.
Joana já organizou diversos encontros, alguns sem a presença dos padrinhos, como festas de aniversário das bonecas. A última confraternização, no entanto, foi inesquecível, reunindo muitos padrinhos não colecionadores que se renderam à beleza e à leveza que a arte reborn transmite. Além de seu envolvimento com os bebês reborns, Joana também é apaixonada por livros, tanto como leitora quanto como escritora. Ela já tem uma obra pronta, intitulada “Disfarce do Amor”, que precisa apenas de revisão, e outras em andamento. “Minha paixão pelos livros me permite, como leitora e escritora, embarcar em uma viagem fascinante”, conclui.