Testemunho de fé e milagre de Jacqueline Cerejo
“Nasci em Limeira-SP, mas mudei para Paulínia, onde passei a infância e adolescência. Mudamos para Niterói-RJ. Embora fosse católica, uma vizinha me convidou para ir a uma igreja evangélica em Icaraí e um dia decidi entrar. Senti-me muito acolhida e os louvores tocavam em meu coração. Comecei a frequentar os cultos. Então aceitei Jesus, resolvi tornar-me membro dessa igreja, fui batizada em 1986 e passei a ser professora na escola dominical e conheci um irmão que fazia dupla comigo no louvor, comecei a namorá-lo, após meses noivamos. Entrei na faculdade e comecei a frequentar barzinhos e as festas, deixando de ir à igreja e estava totalmente atraída pelo que o mundo oferecia, a ponto de deixar meu noivo e o caminho do Senhor.
Retornando a Paulínia, antes de procurar uma igreja, procurei emprego. Conheci uma pessoa que não aceitava a fé evangélica e para não perdê-lo, neguei a fé e me casei. Ele bebia, me traia e numa madrugada uma mulher embriagada chamou por ele. Então pedi a separação. Tínhamos duas filhas pequenas e apesar de eu ter construído a casa, ele se recusou a sair e perdi tudo. Depois de tudo isso, você pode me perguntar: Então, você voltou para Deus? A resposta é não.
Antes de voltar para Deus, comecei a trabalhar como fuga. Era diretora na Prefeitura, na área da limpeza pública. Iniciei o projeto Lixo Zero na área de coleta seletiva que resultou num prêmio internacional. No trabalho, conheci um empresário da área. Começamos a namorar, ele comprou as alianças. Procurávamos uma casa para casar, novamente sem a permissão do Senhor. Senti minhas pernas perderem o controle e uma forte dor de cabeça e fui para casa descansar. Ao acordar senti minhas mãos e braços adormecerem, ao tentar chamar minha mãe, não conseguia pronunciar palavra alguma, além de Gabriela, Marina e Jesus. Continuei chamando por eles, porque tive muito medo de não ver mais minhas filhas e no caminho do hospital, repetindo sem cessar clamei a Deus. No hospital, fiz uma tomografia e o médico me deu um por cento de chance vida, na qual teria uma vida vegetativa. Entrei em coma e fui operada, mas o médico disse para a minha família, que não alimentassem esperanças, porque eu estava em risco de morte. Após a cirurgia, eu estava respirando com ajuda de aparelhos, com o globo ocular virado, cega, sem movimentos e muda. Como eu não respondia aos estímulos, eles estabeleceram um prazo, para desligar o aparelho.
Uma amiga evangélica pediu para minha família autorização para me visitar na UTI e após a higienização, ela molhou os dedos com óleo, me ungiu e disse: “Jaqueline eu vou orar e se você estiver ouvindo, ore comigo e me dê um sinal. Volte para Jesus”. Eu estava fraca, então mexi lentamente as mãos, os médicos disseram que eram espasmos. Ela insistiu para que eu reunisse toda minha força. Consegui mexer, mas os médicos disseram que os aparelhos seriam desligados no outro dia. No dia seguinte, consegui respirar sozinha. Foi possível ver o poder de Deus se manifestar. Foi um milagre!
Os médicos falaram que apesar de eu ter sobrevivido a tudo isso, apareceu uma massa em forma de uma “bola de ping-pong” nos exames. Disseram que pela experiência deles isso era câncer. Devido a minha fraqueza, os médicos sugeriram que eu não fizesse quimioterapia, pois não sobreviveria mais do que seis meses, ao que minha irmã foi contra. Então o médico disse que ela precisava aceitar a morte. Ela respondeu: “Minha irmã vai viver. Eu acredito num Deus vivo!”
Familiares, amigos e todos os jornais da cidade pediram para orarem por mim.
O médico chegou com os exames e disse que havia visto o primeiro diagnostico e afirmou que agora acreditava em milagres, a “massa” havia sumido, eu mexi a mão em sinal de vitória!
Tive alta do hospital e fui recebida por minhas filhas, mas elas sofreram muito porque estava sem fala e sem andar. Achavam que eu estava chateada com elas.
Recebi uma visita que marcou demais. Um pastor profetizou que eu falaria até o natal ou ele rasgaria a própria bíblia. No dia seguinte, eu estava no meu quarto e tentei chamar minha mãe. Comecei a repetir “mã… mã… mã”. Lembrei a palavra profética do pastor.
Em dois meses voltei ao trabalho usando cadeira de rodas, estrábica, de fraldas e careca. Logo comecei a usar bengala e recuperar a fala. Seis meses do AVC, a uma semana do Natal, meu namorado me abandonou, entrei em depressão e todo o tratamento regrediu à estaca zero. Clamei a Deus!
Visitei o pastor que havia profetizado, neste momento eu tive uma reconciliação com Deus e minha fé renovada me levou a uma nova aliança com DEUS. Não me importam as seqüelas, mas tenho um Deus que me protege, consola, dá sabedoria e discernimento para enxergar O caminho. “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas.”
Agora eu tenho um verdadeiro relacionamento com Deus. Certa vez ELE me acordou por três dias consecutivos, no mesmo horário e falou comigo. Disse: Você vai escrever um livro que se chamará “Outra Chance”, pois EU lhe dei. Obedeci, escrevi e lancei o livro “Outra Chance” (ISBN 978-85-411-0323-7), já a venda nas livrarias. Para a glória de Deus, uma produtora de cinema fechou contrato para fazer o filme baseado no livro; que está sendo feito. Hoje compreendi a missão que é de contar o Poder e o Amor que Ele tem. Vejo que para entender os planos e os propósitos de Deus é necessário sabedoria e intimidade com Ele, por isso, falo tudo para Deus, meus sonhos, tristezas, alegrias e no tempo Dele, recebo a resposta. Todos os dias, peço apenas a vontade Dele, por isso não corro riscos e a vitória é certa. Qualquer um que buscar, acreditar e tiver fé, terá outra chance.”
Fotos / Divulgação
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